
Meu nome é ELAINE BRAGA, tenho 28 anos, sou professora e funcionária pública da área de saúde do Estado do Rio de Janeiro. Sou casada e tenho um lindo filho de 2 anos e meio, que é tudo pra mim. Faço parte do Laboratório Cênico desde 2000 e, atualmente, sou responsável pelo setor financeiro do projeto.
O Laboratório Cênico, pra mim, significa crescimento em todos os sentidos: aprender a conviver em grupo, amadurecer, enfim, é mais do que a possibilidade de subir no palco e fazer a magia de uma peça teatral acontecer. Com certeza é um projeto do qual pretendo fazer parte por longos anos.
Ser atriz, fazer teatro, é como se drogar, é um vício, mas um vício bom, que te faz ver, pensar, sentir, viver, sonhar, amar, rir, chorar ... e, como nos diz Fernando Pessoa “eu sou do tamanho daquilo que vejo e não do tamanho da minha altura”, uma vez que tenho apenas um metro e meio de altura, o teatro me faz ser grande.
Tenho 89 anos e sinto-me, hoje, um idoso feliz por fazer parte do Laboratório Cênico. Consegui, já em idade avançada, a satisfação de estar em palcos, apresentando-me para platéias variadas, e recebendo os aplausos que não aconteceram na minha adolescência. Sinto-me realizado e tudo acontece como num sonho que mudou a trajetória da minha vida, fazendo com que apesar da minha idade, eu me sinta como um adolescente, cheio de planos para o futuro. Tudo isso agradeço ao mestre Carlos Pimentel. GUILHERME MACHADO
Fazer teatro é algo com que sempre sonhei, mas não tive oportunidade de realizar enquanto jovem.
Em 2003, em São Pedro da Serra, assisti “Infinitos Minutos”, produzida pelo Laboratório Cênico.

Passei a fazer parte, então, do projeto. De espectadora a participante da magia.
Continuo encantada... Com o clima lúdico e construtivo das aulas, com o companheirismo no trabalho de equipe, com o resultado das nossas atividades.
O Laboratório Cênico é, portanto, a realização de um sonho antigo e, ao mesmo tempo, um estímulo para continuar aprendendo e me conhecendo melhor. MARILIA PEREIRA (mariliacp@gmail.com)
Sou aposentado e nasci no município de Macuco, no Estado do Rio de Janeiro. Tenho 78 anos. Meu primeiro contato com o Laboratório Cênico aconteceu no ano 2000 quando minha esposa, que já fazia parte do projeto, me convidou para fazer parte do espetáculo “Infinitos Minutos”. Participei deste trabalho e fiquei fazendo parte da equipe até hoje. Participei de vários filmes e esquetes e minha vida mudou para melhor. JOÃO ANTONIO DE BARROS
Nasci em Nova Friburgo, em 1986. Estudo Ciências Sociais na Universidade Federal do Rio de Janeiro e trabalho com pesquisa acadêmica na área de cultura popular. Comecei a fazer teatro em 1998, em um grupo de teatro no colégio em que estudava, porém, após algum tempo, o grupo se desfez. Procurei, então, outro grupo na cidade, mas não me adaptei ao seu perfil cênico.

Posso dizer que a minha vida se resume a antes e depois do Laboratório Cênico. Amadureci com as aulas de dramaturgia e com o compromisso dos ensaios, mergulhei no mundo da arte e da cultura, o que veio a interferir na minha escolha profissional e construí laços de amizade que acompanham minha vida em todos os momentos. Devo muito ao Laboratório Cênico e, especialmente, ao nosso diretor e amigo Carlos Pimentel.
LUCIANA ARAUJO (lu_araguiar@hotmail.com)
Em 1997 a coordenadora dos trabalhos com o Grupo da Terceira Idade do SESC de Nova Friburgo, Eliana Medeiros, nos convidou para participar de um trabalho de teatro com o diretor Carlos Pimentel. Passei a freqüentar as aulas e desde essa época a minha vida mudou para melhor. Hoje tenho 71 anos e já participei de diversos trabalhos no teatro, como peças e esquetes, e também de alguns filmes. JANIRA BARRETO DE BARROS
Nasci no dia 7 de abril de 1988, na cidade de Nova Friburgo. Desde pequena sempre me interessei por arte. Tive meus primeiros contatos com o teatro nas aulas de Educação Artística, no colégio Nossa Senhora das Graças, onde estudei a maior parte de minha vida. No ano de 1998, ingressei no curso de teatro oferecido pelo colégio, participando das apresentações de fim de ano efetuadas por este curso.

Hoje, aos 19 anos, estudo História na UNIRIO e muito do que sou, meus gostos, minha personalidade, foi influenciado pelo Laboratório Cênico e por Carlos Pimentel, através de suas aulas, de seus ensinamentos e do convívio em grupo. MARIANA AGUIAR (maryan_aguiar@hotmail.com)
Tenho 26 anos. Nasci em Santo André-SP e resido em Nova Friburgo há 18 anos. Sou professora da rede pública e estudante de Geografia.
Acredito que minha melhor (ou pior... rs) qualidade seja a curiosidade. Talvez por isso, investi na arte.
Sempre fui muito arteira (diz minha mãe). Fazer arte é comigo mesma. Com o passar dos anos, minha arte foi amadurecendo. Pesquisei e estudei música, artesanato, dança, literatura, canto, e, enfim, a linda arte de atuar.

O trabalho no projeto fez com que eu pudesse parar... pensar... e sentir. Sentir a mim mesma. Ir além de mim, para que assim pudesse me vestir em personagens.
Entendo que o teatro e, principalmente, o Laboratório Cênico, é um sonho real, misturando prática e teoria. Sonho e flutuo junto com grandes pessoas e grandes amigos todos os finais de semana e, quase sempre, para minha felicidade e contentamento, tudo dura até o próximo encontro. DIANA CARDINOT (didicardinot@yahoo.com.br)
Nasci em Nova Friburgo e atualmente estou com 86 anos. Participo de atividades artísticas sob orientação do professor Carlos Pimentel desde o ano de 1997. No ano 2000, quando foi criado o Laboratório Cênico, passei a fazer parte do projeto, onde estou até hoje.
Venho para o teatro porque gosto de estar junto com meus colegas, participando das atividades.
O Laboratório Cênico me ajuda a estar em contato com pessoas de todas as idades e isso faz muito bem para mim. THEREZA FONSECA THOMÉ
Nasci em 15 de Junho de 1984 e iniciei meus estudos de teatro em 1998, integrando-me ao

Tenho 67 anos e nasci em Nova Friburgo. Há muito tempo que eu tinha vontade de participar de algo que preenchesse o meu tempo. Comecei aprendendo a contar histórias como voluntária em uma escola para crianças com necessidades especiais.
O Laboratório Cênico caiu, então, na minha vida como uma luva de ouro. Melhorei muito como ser humano depois disso. E adoro participar das atividades do projeto, das reuniões, dos ensaios, das apresentações de teatro e das filmagens. Adoro contar histórias. EDITH LÉA PACHECO

Percebi, então, que para ser ator não bastava decorar um texto, subir num palco e representar para um público.
Ser ator é muito mais que isso. É estar sempre na busca da essência do ser humano, através de muita pesquisa, não só intelectual mas também física.
É emprestar o seu ser para a personagem dentro das características pedidas. É também, de uma certa forma , viver emoções que não são suas. É experimentar ser alguém que pode ser próximo a você ou totalmente diferente. E quanto mais se souber sobre esse alguém, melhor a sua atuação. Aprendi também no Laboratório Cênico que atuar é uma arte que pode contribuir para o aperfeiçoamento do ser humano, sendo assim também um meio de transformar a vida para melhor.
Com certeza, quem vive essa experiência laboratoriana aprende não só a respirar arte mas também a ser um ser humano melhor, através de um processo contínuo de autoconhecimento. Fazer parte do Laboratório Cênico é fazer parte de uma grande família. LUCIANO SANTOS (los7@ig.com.br)

Tenho 69 anos. O momento em que o SESC de Nova Friburgo abriu um trabalho voltado para as pessoas idosas foi uma oportunidade maravilhosa porque não fui excluída por ser deficiente visual. E na sequência deste trabalho, com a chegada do diretor Carlos Pimentel, as experiências tiveram continuidade e se intensificaram. Tudo o que vivemos, tudo o que aprendemos e ainda estamos aprendendo têm sido de uma validade muito grande. Sou muito bem recebida na equipe e sinto-me vitoriosa pelo carinho com que sou tratada e também, claro, pela contribuição que posso dar e tenho dado ao grupo. IVONE MARQUES MOREIRA

Tenho 18 anos e nasci no dia 17 de abril de 1989, em Nova Friburgo.
Faço parte do Laboratório Cênico desde 2004.
Meu interesse pela arte foi despertado ainda criança. Passei a gostar das artes em geral, mas a que mais despertou minha atenção foi o teatro. Foi algo contagiante que aconteceu

A partir daquele momento, descobri que era aquilo que eu gostava e queria para minha vida.
O tempo passou, fui crescendo e resolvi procurar um curso para que eu pudesse aprender sobre como funcionava essa “mágica” que me contagiou. Foi então que, através de um cartaz afixado no mural da escola onde estudava, fiquei sabendo da existência do Laboratório Cênico. Assim decidi fazer o curso e me aprofundar no assunto TEATRO.
Hoje eu só tenho a agradecer ao Laboratório Cênico, ao seu coordenador e integrantes por terem me acolhido e me recebido de braços abertos. Junto ao grupo só aprendi coisas boas que fizeram com que me tornasse uma pessoa melhor a cada dia.
Digo também que fico muito feliz e grata ao saber que faço parte deste grupo, com o qual tanto me identifiquei.
Obrigada por tudo, pessoal! KAMILLA MUSSI (kamillakrm13@ig.com.br)
Nasci no Rio de Janeiro em 29 de maio 1943. Foi nesta cidade que passei minha infância e juventude, em escolas da zona sul.

Movido por impulsos rebeldes e com certa vontade de experimentar o mundo, saí de casa com 17 anos rumo a Minas Gerais e São Paulo, onde servi o exército. Retornando ao Rio, ingressei na saudosa Faculdade Nacional de Filosofia, onde cursei história e tive minha iniciação política, engajando-me no movimento comunista. Uma vez formado, exerci o magistério, até que em 1974, já fichado no DOPS, consegui sair do país rumo à Itália, país em que permaneci durante quase cinco anos.
Foi neste país que trabalhei no teatro. Juntamente com duas moças professoras, montei um grupo de teatro de fantoches e animação cultural, tendo feito diversas apresentações em escolas, praças e festas. Estas moças eu havia conhecido num curso de Animação Cultural que muito me animou. O curso era dirigido pelo sobrinho-neto do grande Georges Feydeau que tinha o mesmo nome.
Voltando ao Brasil dediquei-me à pesquisa de história e ao magistério, sempre dando um pequeno espaço à atividade teatral, principalmente como fantocheiro. O teatro ficou um tanto adormecido, migrou para as salas de aula no período em que fui pesquisador e professor de História da UFF.
Desde 1984 moro em São Pedro da Serra, distrito de Nova Friburgo, procurando assimilar a ecologia e a aproximação com a natureza. Nos últimos semestres (2007-2008) dediquei-me à aplicação do teatro à didática da história, tendo feito algumas peças e ministrado cursos bastante originais no contexto da UFF.
Em 2007 tive o prazer de integrar uma turma de iniciação do Laboratório Cênico. E agora estou cada vez mais dedicado a esta atividade. No momento estou ensaiando um monólogo de Tchecov – Sobre os Males do Fumo. JORGE MIGUEL MAYER (alegria@netflash.com.br)

Sou natural de Goiânia-GO. Nasci no dia 27 de Julho 1972. Graduei-me como

O teatro sempre esteve presente em minha vida, mesmo antes dos cursos teatrais na Academia San Remo, no ano de 1993, e no Laboratório Cênico em 1997, que à época era identificado como grupo de teatro do SESC Nova Friburgo.
O Laboratório Cênico, para mim, significa uma experiência de vida singular pois, desde sua criação, pude sonhar, desenvolver idéias, atuar, me emocionar, fazer amigos. Enfim, me sinto extremamente orgulhoso de fazer parte de uma trajetória que foi e vem sendo escrita com competência.
Creio que a luminosidade de nosso projeto se desenha, particularmente, nos ensinamentos de Constantin Stanislavski, qual seja: "O ator deve trabalhar a vida inteira, cultivar seu espírito, treinar sistematicamente os seus dons, desenvolver seu caráter; jamais deverá desesperar e nunca renunciar a este objetivo primordial: AMAR SUA ARTE COM TODAS AS FORÇAS E AMÁ-LA SEM EGOÍSMO." CLÁUDIO MILHOMEM (cg-milhomem@bol.com.br)
Tenho 71 anos, sou aposentado, e meu primeiro contato com o Laboratório Cênico foi através do filme “Infinitos Minutos”, sobre a vida do poeta Carlos Drummond de Andrade. Foi muito bom e proveitoso ter participado inicialmente deste trabalho. Também são muito boas nossas reuniões aos sábados. Elas nos fazem muito bem! Acho que é muito importante participar deste grupo porque através dele adquirimos cultura e também proporcionamos um bem para as platéias que nos assistem. Procuramos levar alegria e cultura para as pessoas, através do teatro e do cinema. Agradeço ao Prof. Carlos Pimentel que nos ajuda a adquirir estes conhecimentos, relacionados à arte e à vida. Gosto muito de trabalhos que tenham humor e levem alegria às pessoas. MAURICIO CUNHA DE ARAUJO
Meu nome é Alex Fonte de Souza, nasci no dia 8 de junho de 1986, e participo do Laboratório

Em 1992, minha vida mudou de rumos e fui morar em Nova Friburgo. Apaixonar-me por essa cidade não foi difícil, e mesmo morando longe do Rio não deixei de participar de trabalhos teatrais. Mas os anos passaram e acabei, diante de muitas dificuldades, me afastando do meu sonho. Comecei, então, a trabalhar no ramo de vendas e beleza. No meu dia-a-dia de trabalho começo a notar que posso continuar a criar como no teatro, então me destaco no ambiente de trabalho: decorando, criando vitrina e até propagandas para TV.
Em 2000, após uma viagem de férias, retornei decidido a correr atrás novamente do meu sonho. Entrei para um curso de Interpretação para TV, onde fiz amigos que me apresentaram ao Laboratório Cênico. Não pensei duas vezes e entrei para o curso ministrado por Carlos Pimentel.
Seguindo com as aulas, comecei a fazer parte de algumas montagens, atuando e dando apoio na produção. Fazer parte desse trabalho para mim é motivo de muito orgulho. Todos deveriam ter essa oportunidade. Teatro não é só apresentar-se em um palco, é muito mais. Se um dia me pedirem pra descrever o TEATRO em poucas palavras, elas seriam: equipe, amizade, família, crescimento pessoal e Laboratório Cênico. Esse grupo tem tudo isso e muito mais. (jcmakeup@oi.com.br e jc-makeup@hotmail.com)
Nasci no município de Bom Jardim, no Estado do Rio de Janeiro. Tenho 82 anos. Entrei no Laboratório Cênico há poucos meses, a convite de minha amiga Thereza. Sou um pouco tímida e os exercícios que fazemos nas aulas, as reuniões, as conversas com os outros participantes vão, com certeza, ajudar a me soltar um pouco mais.
Estou me sentindo muito feliz em fazer parte deste trabalho. Acho que ele vai preencher a minha vida e vai me dar a possibilidade de realizar algo que sempre quis. IRENE DO CARMO AMADURO

Dentro do Laboratório, busco aprender a conviver com as diferenças sem ser omisso nas questões pertinentes ao grupo e ainda aguardo personagens mais ousados.
Na profissão, sou fascinado pela capacidade de atuar da atriz Fernanda Montenegro, com toda a sua naturalidade e força de um olhar que a meu ver, dispensa textos! Acredito que o verdadeiro objetivo da nossa profissão é passar mensagens, fazer com que as pessoas possam se identificar de alguma forma com quem está em cena e com a magia de tudo o que é feito naquele momento. Bom, acho que um ator de verdade procura ser visto e comentado, nem sempre adorado, nem sempre odiado, mas nunca medíocre! MARCO MORAES (marcoxmoraes@hotmail.com)
Esse projeto é tão divinamente coordenado, tornando-se acolhedor a tal ponto, que o fato de estar em cena deixa de ser o foco principal.
As novas descobertas e experiências trazem um turbilhão de emoções, que nos fazem crescer e aprender que somente serão bons atores, aqueles que tiverem a grandeza de reconhecer que somos todos eternos aprendizes.
Acho incrível a maneira audaciosa e por vezes "viajante", com a qual nosso sábio e querido diretor conduz os trabalhos e que, contraditoriamente, nos transmite tamanha segurança que embarcamos nessas viagens espetaculares.
Sinto-me orgulhosa de fazer parte dessa família, que como todas as outras, passa por momentos, ora felizes, ora tristes, ora difíceis, ora memoráveis, enfrenta atritos, divergências de idéias... Mas, permanece unida. MICHELLE DIAS DE CASTRO
Trabalho na área de televisão e cinema há mais de dez anos. Iniciei minha carreira como operador de câmera e editor na TV evangélica ADSAT. Dois anos depois tornei-me produtor associado do programa “Está Escrito”, que na época era veiculado pela BAND, aos domingos, às sete e meia da manhã; hoje o programa é veiculado pela REDE TV, aos domingos, às nove e meia da manhã. 
Depois da experiência no programa “Está Escrito” fui para São Paulo. Lá fiz um curso técnico de cinema com o cineasta Walter Webb e trabalhei na Produtora e Editora SOBRETUDO fazendo vários vídeos institucionais e de treinamento. Alguns meses depois fui chamado de volta à TV ADSAT para tornar-me produtor e diretor dos comerciais e videoclipes dos cantores desta instituição.
No ADSAT produzi, dirigi e editei 80 comerciais e 31 videoclipes.
Em seguida, formei o grupo de cinema Nomad Produções, onde realizei 7 curtas, um longa-metragem e 12 videoclipes como diretor, produtor, roteirista, fotógrafo e editor. Trabalhei na agência Groove Propaganda por dois anos, realizando mais de cem comerciais de grandes lojas da região. Hoje divido o meu tempo entre a função de editor na TV ZOOM e coordenador do núcleo de audiovisual do Laboratório Cênico onde estou preparando novos projetos na área de cinema.
FABIAN SANTOS

Depois da experiência no programa “Está Escrito” fui para São Paulo. Lá fiz um curso técnico de cinema com o cineasta Walter Webb e trabalhei na Produtora e Editora SOBRETUDO fazendo vários vídeos institucionais e de treinamento. Alguns meses depois fui chamado de volta à TV ADSAT para tornar-me produtor e diretor dos comerciais e videoclipes dos cantores desta instituição.
No ADSAT produzi, dirigi e editei 80 comerciais e 31 videoclipes.
Em seguida, formei o grupo de cinema Nomad Produções, onde realizei 7 curtas, um longa-metragem e 12 videoclipes como diretor, produtor, roteirista, fotógrafo e editor. Trabalhei na agência Groove Propaganda por dois anos, realizando mais de cem comerciais de grandes lojas da região. Hoje divido o meu tempo entre a função de editor na TV ZOOM e coordenador do núcleo de audiovisual do Laboratório Cênico onde estou preparando novos projetos na área de cinema.
FABIAN SANTOS
EM BREVE, NOVOS PERFIS.
Um comentário:
Kd vc professor Pimentel ???? Aki diego aluno da 1803 da tasso da silveira :D
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